Seat Ateca XL 2006 Manual do proprietário (in Portuguese)
Manufacturer: SEAT, Model Year: 2006, Model line: Ateca XL, Model: Seat Ateca XL 2006Pages: 298, PDF Size: 9.31 MB
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Condução179
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Se o aviso sonoro de disponibilidade ou
avaria não for emitido, o altifalante
do sistema estará avariado, não podendo ser assim emitidos os avisos
perante um obstáculo.
Para que a ajuda ao estacionamento po ssa funcionar, os sensores têm que
estar limpos e sem gelo e neve.
ATENÇÃO!
•
Os sensores têm ângulos mortos, nos quais os objectos não podem ser
detectados.
•
Deve estar-se particularmente atento à presença de crianças pequenas
e de animais que nem sempre são identificados pelos sensores. Se não
prestar atenção suficiente, existe o perigo de acidente.
•
A ajuda ao estacionamento não substitui a atenção do condutor. O
condutor assume a responsabilidade de estacionar e efectuar manobras
semelhantes.Cuidado!
•
Obstáculos baixos, que já foram informados pela emissão de um aviso,
na aproximação podem desaparecer do campo de medições do sistema e já
não serem informados. Também obstáculos como correntes de vedação, a
lança de um reboque, separadores elevados, postes finos pintados ou cercas
nem sempre são registados pelo sistema - perigo de danos.
•
Os obstáculos com cantos ou arestas podem não ser detectados a tempo
pelo sistema, devido à sua geometria. Tenha especial cuidado com este tipo
de obstáculos, tais como esquinas, obje ctos rectangulares, etc., para evitar
danificar o veículo.
•
Tenha mais atenção em manobras de estacionamento num canto entre
duas paredes perpendiculares. Tenha especial cuidado com a aproximação
lateral à parede (vigie igualmen te a visão pelos retrovisores)
•
O sistema de ajuda ao estacionamento não substitui em nenhum caso a
visão pelos retrovisores.
•
Fontes ultrasónicas externas (martelos pneumáticos, máquinas para
obras de construção, veículos com sistema PDC) podem interferir no funcio-
namento do sistema.
•
Durante a limpeza periódica dos sensores deve ser prestada especial
atenção a que não fiquem riscados ou danificados. Durante a limpeza com
jactos de alta pressão ou sistemas de limpeza a vapor, os sensores devem
ser pulverizados durante pouco tempo e a uma distância superior a 10 cm.
Regulador da velocidade (GRA)*Descrição
O regulador da velocidade mantém constante uma veloci-
dade programada, entre cerca de 30 km/h e 180 km/h.Uma vez alcançada e memorizada a velocidade pretendida, pode-se retirar o
pé do acelerador.
ATENÇÃO!
Poderá ser perigoso utilizar o regulador da velocidade, se não for possível
circular em segurança a uma velocidade constante.•
O regulador da velocidade não deve ser utilizado quando o trânsito é
denso, o trajecto sinuoso ou as cond ições do piso desfavoráveis (p. ex.
hidroplanagem, gravilha, gelo e neve) – perigo de acidente!
•
Para impedir uma utilização involuntária do regulador da velocidade,
desligue sempre o sistema depois de o utilizar.
•
É perigoso retomar uma velocidade pr ogramada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentâneas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!
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Condução
180
NotaNas descidas o regulador da velocidade não consegue manter uma veloci-
dade constante. Devido ao peso próp rio do veículo a velocidade aumenta.
Desacelerar o veículo com o travão de pé.Ligar e desligar o regulador da velocidadeLigar o regulador de velocidade
– Empurrar o cursor ⇒fig. 140 para esquerda até a posição
ON.
Desligar o regulador de velocidade
– Empurrar o cursor para a direita até a posição OFF ou desligar
a ignição se o veículo está parado.
Quando é ligado o regulador de velocidade e é programada a velocidade à
que se quer circular, acende-se a luz avisadora do painel de instru-
mentos.
19)
Com o regulador da velocidade desligado, apaga-se o símbolo
. O sistema
fica também totalmente desligado se for engatada a 1ª velocidade.*
Memorizar a velocidade*– Quando tiver sido atingida a velocidade que se pretende memo-
rizar, premir brevemente a parte inferior do interruptor bascu-
lante SET ⇒ fig. 141 uma vez.Depois de se soltar o interruptor basculante, é memorizada e mantida cons-
tante a velocidade re gistada nesse momento.
Fig. 140 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AB
AB
19)Em função da versão do modelo
Fig. 141 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AA
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Condução181
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Alterar a velocidade programada*
A velocidade pode ser alterada sem recurso ao pedal do
acelerador ou ao pedal do travão.Aumentar a velocidade
– Premir a parte superior do interruptor basculante RES ⇒ fig. 142
para aumentar a velocidade. Enquanto o interruptor bascu-
lante estiver a ser premido, o veículo é acelerado. Soltando o
interruptor basculante, é memorizada a nova velocidade.
Diminuir a velocidade
– Premir a parte inferior do interruptor basculante SET– para
reduzir a velocidade. Enquanto o interruptor basculante estiver a
ser premido, o veículo perde velocidade através de desacele-
ração automática. Soltando o interruptor basculante, é memori-
zada a nova velocidade.
Se se aumentar a velocidade com o pedal do acelerador, quando se larga
este último, o sistema retoma automaticamente a velocidade anteriormente
programada. Isso não acontece, porém, se a velocidade memorizada for
ultrapassada em mais de 10 km/h dura nte um período superior a 5 minutos.
A velocidade terá de ser, nesse caso, reprogramada.
Se se reduzir a velocidade com o pedal do travão, desliga-se o controlo da
velocidade programada. Premindo uma ve z a parte superior do interruptor
basculante, pode retomar-se a regulação. RES+ ⇒ fig. 142 .
ATENÇÃO!
É perigoso retomar uma velocidade programada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentâneas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!Desactivar temporariamente o regulador de velocidade*
Fig. 142 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AA
AA
AA
Fig. 143 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
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Condução
182A regulação é desactivada temporariamente nas seguintes situações:•
Quando se pisa o pedal do travão.
•
Quando se pisa o pedal da embraiagem.
•
Quando se acelera o veículo acima dos 180 km/h.
•
quando se presssiona a alavanca em direcção a OFF sem que chegue
a encaixar.
Para retomar a regulação, soltar o ped al do travão ou da embraiagem ou
reduzir a velocidade do veículo abaixo dos 180 km/h e premir uma vez a
parte superior do interruptor basculante RES ⇒ página 181, fig. 143 .
ATENÇÃO!
É perigoso retomar uma velocidade pr ogramada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentâneas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!
Desconexão total do sistema*Veículos com caixa de velocidades manual
O sistema é desconectado totalmente deslocando o interruptor até ao
batente da direita (OFF encaixado), ou com o veículo parado, desligando a
ignição.
Veículos com caixa de velocidade automática /caixa de velocidade
automática DSG*
Para desligar totalmente o sistema deve colocar a alavanca selectora numa
das seguintes posições: P, N , R ou 1 ou com o veículo parado, desligando a
ignição.
AB
AA
Fig. 144 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AA
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Tecnologia inteligente183
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Conselhos e IntervençõesTecnologia inteligenteTravõesServo-freioO servofreio reforça a pressão que é exercida no pedal do travão. Só funciona
com o motor a trabalhar.
Se o servofreio não trabalhar por ser, por exemplo, necessário rebocar o
veículo ou por avaria do próprio servofreio, ter-se-á de carregar no pedal do
travão com bastante mais força do que habitualmente.
ATENÇÃO!
A distância de travagem pode ser aumentada por influências externas.•
Não deixe nunca o veículo circular com o motor parado. Caso contrário,
existe o perigo de acidente. A distância de travagem aumenta considera-
velmente, quando o servofreio não está activo.
•
Se o servofreio não trabalhar por ser, por exemplo, necessário rebocar
o veículo, ter-se-á de carregar com bastante mais força no pedal do
travão.
Sistema de travagem assistida (BAS)*Numa situação de emergência a maioria dos condutores trava atempada-
mente, mas sem aplicar a pressão máxima dos travões. Deste modo,
aumenta-se desnecessariamente a distância de travagem!
É neste momento que actua o assistente de travagem, ao accionar rapida-
mente o pedal de travagem, o assistente interpreta esse facto como uma situ-
ação de emergência. É formada então no tempo mínimo a pressão da
travagem total, a fim de activar mais depressa e mais eficazmente o ABS,
reduzindo a distância de travagem.
Não reduza a pressão exercida sobre o pedal do travão, pois ao soltá-lo, o
sistema de assistência na travagem desliga-se automaticamente.
ATENÇÃO!
•
O risco de acidente aumenta quando se conduz a uma velocidade
excessiva, a uma distância insuficiente do veículo da frente ou quando o
piso está escorregadio ou húmido. O maior risco de acidente não pode ser
reduzido pelo sistema de travagem assistida.
•
O sistema de assistência na travagem não pode contrariar os limites
impostos pelas leis da física, pelo que um piso de rodagem escorregadio ou
húmido não deixa de ser perigoso! Ajuste sempre a velocidade às condi-
ções do piso e do trânsito. O facto de ser maior a segurança oferecida por
este sistema não deve levar a correr nenhum risco, uma vez que existe o
perigo de acidente.
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Tecnologia inteligente
184Sistema anti-bloqueio e anti-patinagem M-
ABS (ABS e TCS)Sistema anti-bloqueio (ABS)
O sistema anti-bloqueio impede que as rodas fiquem bloque-
adas ao travar.O sistema anti-bloqueio (ABS) contribui de forma significativa para aumentar
a segurança activa ao conduzir.
Funcionamento do ABS
Quando uma roda gira a uma velocidade insuficiente, em relação à veloci-
dade do veículo, e tiver tendência a bloquear, reduz-se a pressão de
travagem aplicada a essa roda. Nota-se esta regulação pelo movimento
pulsante do pedal do travão que pode estar associado a certos ruídos. Desta
forma, avisa-se o condutor que as rodas têm tendência a bloquear e que o
ABS está a intervir. A fim de que o ABS possa efectuar aqui uma regulação
optimizada, é necessário manter o pe dal do travão carregado - sem nunca o
«bombear».
Ao travar de forma brusca em piso escorregadio, a maneabilidade da
direcção mantém-se a um nível ideal, uma vez que as rodas não ficam
bloqueadas.
Não se deve, porém, esperar que, por acção do ABS, a distância de travagem
seja reduzida em todas as situações. Se conduzir em cima de gravilha ou
neve caída recentemente sobre um piso escorregadio, a distância de
travagem pode chegar a ser maior.
ATENÇÃO!
•
O ABS não pode contrariar os limites impostos pelas leis da física, pelo
que um piso de rodagem escorregadio ou húmido não deixa de ser peri- goso! Quando o ABS está activo, deve adaptar imediatamente a velocidade
às condições rodoviárias e do tráfego. O facto de ser maior a segurança
oferecida por este sistema não deve levar a correr nenhum risco, uma vez
que existe o perigo de acidente.
•
A eficácia do ABS depende também dos pneus ⇒
página 233.
•
Eventuais alterações introduzidas no trem de rodagem ou no sistema
de travagem poderão influenciar substancialmente o funcionamento do
ABS.
Regulação anti-patinagem (TCS)
A regulação da anti-patinagem impede que as rodas
motrizes derrapem ao acelerar.Descrição e funcionamento da regulação anti-patinagem durante a
aceleração (TCS)
Nos veículos com tracção dianteira, o sistema TCS intervém, reduzindo a
potência do motor, para evitar a patinagem das rodas motrizes ao acelerar.
Este sistema funciona em toda a gama de velocidades, juntamente com o
sistema ABS. Se ocorrer uma avaria no ABS, o TCS deixa igualmente de funci-
onar.
Através do TCS é bastante melhorado, ou mesmo tornado possível, o
arranque, a aceleração ou a subida em inclinações, mesmo quando o piso
apresenta condições desfavoráveis.
O TCS liga-se automaticamente ao arrancar o motor. Caso seja necessário, é
possível ligar ou desligar premindo brevemente o botão que se encontra na
consola central.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Tecnologia inteligente185
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Com o TCS desligado, acende-se a respectiva luz avisadora. Normalmente,
deve estar sempre ligado. Apenas em casos excepcionais, ou seja, quando
se pretende que as rodas patinem, ser
á necessário desligá-lo, por exemplo,
•
Com uma roda de emergência de tamanho reduzido.
•
Com as correntes de neve instaladas.
•
Ao conduzir em neve profunda ou terreno macio
•
Com o veículo preso, para retirá-lo «balançando-o.»
Depois disso, o dispositivo deve ser ligado novamente.
ATENÇÃO!
•
Nem com o TCS se podem ultrapassar as limitações impostas pela
física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa estrada
escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser, por isso, ajustado sempre às condições
do piso e do trânsito. A maior segur ança proporcionada pelo TCS não deve
incitar a correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do TCS, dever-se-ão montar
pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perímetros de
rodagem desiguais, a potência do motor pode ficar reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação
de jantes/pneus diferente) poderão in fluenciar o funcionamento do ABS e do
TCS.
Programa electrónico de estabilidade (ESP)*Informações gerais
O programa electrónico de estabilidade aumenta a estabili-
dade do andamento.Este programa electrónico de estabilidade reduz o perigo de patinagem.
O programa electrónico de estabilidade (ESP) inclui os sistemas ABS, EDS
,TCS e Recomendações de manobra de direcção.
Programa electrónico de estabilidade (ESP)*
O ESP reduz o perigo de derrapagem ao travar individualmente as rodas.
Com a ajuda da rotação do volante e da velocidade do veículo, determina-se
a direcção desejada pelo condutor e compara-se constantemente com o
comportamento real do veículo. Em caso de desvios, como p. ex. quando o
veículo começa a derrapar, o ESP trava automaticamente a roda apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das forças aplicadas sobre a roda
ao travar. Se o veículo tiver tendência a sobrevirar (derrapagem do trem
traseiro), o sistema actua sobre a roda dianteira que descreve a trajectória
exterior da curva.
Recomendações de Manobra de direcção
É uma função complementar de segurança incluída no ESP. Esta função
permite ao condutor estabilizar o veículo mais facilmente numa situação
crítica. Por exemplo, em caso de que deva travar bruscamente sobre um piso
com diferente aderência, o veículo tenderia a desestabilizar a sua trajectória
para a direita ou para a esquerda. Neste caso o ESP reconhece esta situação
e assiste ao condutor com uma manobra de contravolante da direcção
electro-mecânica.
Esta função proporciona ao condutor simplesmente uma recomendação de
manobra de direcção em situações críticas.
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Tecnologia inteligente
186O veículo não se autodirige com esta fu nção, o condutor é em todo momento,
o responsável do controlo da direcção do seu veículo.
ATENÇÃO!
•
Nem com o ESP se podem ultrapassar as limitações impostas pela
física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa estrada
escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser, por isso, ajustado sempre às condições
do piso e do trânsito. A maior segur ança proporcionada pelo ESP não deve
incitar a correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do ESP, dever-se-ão montar
pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perímetros de
rodagem desiguais, a potência do motor pode ficar reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação
de jantes/pneus di ferente) poderão influenciar o funcionamento do ABS,
EDS, ESP e TCS.Nota
Para desligar o ESP através do interruptor ⇒ página 166.Sistema anti-bloqueio (ABS)O sistema anti-bloqueio evita o bloqueio das rodas na travagem
⇒ página 184.
Bloqueio electrónico do diferencial (EDS)*
O bloqueio electrónico do dife rencial ajuda a evitar que as
rodas motrizes patinem.Graças ao EDS são substancialmente facilitados ou até viabilizados, em
condições adversas do piso, o arranque, a aceleração e as subidas íngremes.
O sistema controla o número de voltas das rodas motrizes através dos
sensores do ABS (no caso de avaria do EDS, ilumina-se a luz avisadora do
ABS) ⇒página 80.
Uma diferença na rotação na ordem das 100 rpm das rodas motrizes, resul-
tante de um piso escorregadio de um dos lados é compensada, até uma velo-
cidade de 80 km/h, pela desaceleração da roda que patina, transferindo-se
a força propulsora para a outra roda motriz, por meio do diferencial.
Para que o travão de disco da roda que trava não aqueça, o EDS desliga-se
automaticamente em caso de solicitação extrema. O veículo continuará a
funcionar com as mesmas propriedades que as de outro sem EDS. Por esta
razão, não se aconselha a desactivação do EDS.
O EDS volta a ligar-se automaticamente quando o travão tiver arrefecido.
ATENÇÃO!
•
Na aceleração em piso escorregadio uniforme, por exemplo com gelo e
neve, acelere com prudência. As rodas motrizes podem chegar a patinar,
apesar do EDS, afectando a segurança de condução.
•
O estilo de condução deve ser sempre ajustado às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança propor cionada pelo EDS não deve incitar a
correr nenhum risco.Cuidado!
Eventuais alterações introduzidas no veíc ulo (p. ex. no motor, no sistema de
travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação de
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Page 189 of 298

Tecnologia inteligente187
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
jantes/pneus
diferente) poderão in flue
nciar o funcionamento do ED
S
⇒ págin
a 208.
Regulação anti-patinagem das rodas motrizes TCSA regulação da anti-patinagem impede que as rodas motrizes derrapem ao
ace lerar ⇒ págin
a 184.
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Condução e meio ambiente
188Condução e meio ambienteRodagemRodagem do motor
O motor novo precisa de uma rodagem nos primeiros 1500
quilómetros.Durante os primeiros 1000 quilómetros
– Não circule a mais de 3/4 da velocidade máxima.
– Não acelere a fundo.
– Evite os regimes altos.
– Não conduza com reboque.
Entre os 1000 e os 1500 quilómetros
– Vá aumentando a velocidade gradualmente até atingir a veloci-
dade máxima ou o regime máximo admissível do motor.Durante as primeiras horas de funcionamento o atrito interno do motor é
maior do que mais tarde, depois de todas as peças móveis se terem ajustado
entre si.
Nota sobre o impacte ambiental
Se o novo motor beneficiar de uma rodagem cuidadosa, aumentar-se-á a
longevidade do motor, com um redução do consumo de óleo.
Rodagem dos pneus e das pastilhas de travão
Os pneus novos precisam duma rodagem conscienciosa nos
primeiros 500 km e as pastilhas dos travões nos primeiros
200 km.Nos primeiros 200 km o efei to de travagem reduzido das pastilhas novas
pode ser compensado através de um a maior pressão no pedal do travão.
Numa travagem a fundo com pastilhas dos travões novas a distância de
travagem poderá ser um pouco maior do que com pastilhas dos travões já
rodadas.
ATENÇÃO!
•
Os pneus novos precisam de ser rodados, pois não dispõem de início
ainda de uma aderência optimizada. Existe perigo de acidente. Conduza,
por isso, com especial prudência nos primeiros 500 km.
•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser «esmeriladas» primeiro
e não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. No entanto, para compensar a força de travagem ligeiramente
reduzida, será necessário pisar o pedal do travão com mais força.
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